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Enciclopédia Itaú Cultural
Artes visuais

Sorensen

Por Editores da Enciclopédia Itaú Cultural
Última atualização: 05.07.2024
03.11.1928 Brasil / São Paulo / Bauru
29.02.2008 Brasil / Rio de Janeiro / Rio de Janeiro
Carlos Haraldo Sorensen (Bauru, São Paulo, 1928 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008).Pintor, ceramista, tapeceiro, cenógrafo, ilustrador, figurinista, arquiteto, designer, poeta. Carlos Haraldo Sorensen forma-se em arquitetura pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Brasil em 1958. Em 1952 e 1953 vive em Paris (França) onde freqüenta...

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Carlos Haraldo Sorensen (Bauru, São Paulo, 1928 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008).Pintor, ceramista, tapeceiro, cenógrafo, ilustrador, figurinista, arquiteto, designer, poeta. Carlos Haraldo Sorensen forma-se em arquitetura pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Brasil em 1958. Em 1952 e 1953 vive em Paris (França) onde freqüenta o ateliê de André Lhote e conhece Picasso, Roonet e Fernand Léger , durante esse período também estuda na Escola Superior de Belas Artes de Paris com Gleizes. Em 1948 trabalha com Di Cavalcanti (1897-1976), com quem pinta inúmeros painéis. Em 1949 faz sua primeira individual, na Cooperativa dos Artistas Plásticos em São Paulo SP. Durante a década de 50 ilustra diariamente inúmeras revistas e jornais com Santa Rosa (1909-1956), Portinari (1903-1962) e Sigaud (1899-1979); participa de diversos salões, entre eles o Salão Preto e Branco, no Palácio da Cultura do Rio de Janeiro. Em 1950 organiza o 1º Salão do ART no Clube do Rio de Janeiro, e dois anos depois organiza, junto com grupo de expositores orientados por Lucio Costa (1902-1998) e Jorge Amado (1912-2001), o 1º Salão Brasileiro de Arte Moderna. Em 1951 ingressa como ator na cia de Jean Louis Barrault - Madeleine Renaut. Entre 1956 e 1970 é diretor de arte na TV Tupi, a convite de Assis Chateaubriand (1892-1968). Entre 1970 e 1981 realiza a criação visual do programa Fantástico e de musicais e novelas da Rede Globo. Participa da 8ª Bienal Internacional de São Paulo em 1965, e em 1976, da Retrospectiva de 35 anos de atividades no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ), na Real Galeria de Arte e no MEC, onde recebe o Prêmio Aquisição MEC. Em 1985 expõe no 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ. Ilustra diversos livros, desenha figurinos para peças teatrais e recebe diversos prêmios como Prêmio Melhor Figurinista do Ano em 1958 e 1962.

Espetáculos 3

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Exposições 13

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Fontes de pesquisa 9

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  • 150 anos de pintura no Brasil: 1820-1970. Rio de Janeiro: Colorama, 1989.
  • AYALA, Walmir. Dicionário de pintores brasileiros. Organização André Seffrin. 2. ed. rev. e ampl. Curitiba: Ed. UFPR, 1997.
  • DICIONÁRIO brasileiro de artistas plásticos. Organização Carlos Cavalcanti e Walmir Ayala. Brasília: Instituto Nacional do Livro, 1973-1980. 4v. (Dicionários especializados, 5).
  • LEITE, José Roberto Teixeira. Dicionário crítico da pintura no Brasil. Rio de Janeiro: Artlivre, 1988.
  • LEITE, Waldir. Adeus, Sörensen!. Disponível em: [http://www.sidneyrezende.com/noticia/11-230]. Acesso em: 18 nov. 2008.
  • SORENSEN. Apresentação Jayme Maurício; comentário Olívio Tavares de Araújo, Walmir Ayala; fotografia Fernando Souza. São Paulo: Sandvik do Brasil, Valoart, 1987. , il. p&b. color., fot.
  • Sorensen. Maceió : Espaço Cultural do Maceió Mar Hotel, 1991. folha dobrada 1 il. color.
  • SÖRENSEN. Sorensen. Apresentação Jayme Maurício. São Paulo : Chroma Galeria de Arte, 1987. [7] p. il. p&b color.
  • SÖRENSEN. Sörensen. Comentário Carlos Drummond de Andrade, Walmir Ayala. Salvador : MCR Galeria de Arte, 1992. folha dobrada il. color.

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