Ordenação

Tipo de Verbete

Filtros

Áreas de Expressão
Artes Visuais
Cinema
Dança
Literatura
Música
Teatro

Período

A Enciclopédia é o projeto mais antigo do Itaú Cultural. Ela nasce como um banco de dados sobre pintura brasileira, em 1987, e vem sendo construída por muitas mãos.

Se você deseja contribuir com sugestões ou tem dúvidas sobre a Enciclopédia, escreva para nós.

Caso tenha alguma dúvida, sugerimos que você dê uma olhada nas nossas Perguntas Frequentes, onde esclarecemos alguns questionamentos sobre nossa plataforma.

Enciclopédia Itaú Cultural
Artes visuais

Alphonse Falcoz

Por Editores da Enciclopédia Itaú Cultural
Última atualização: 02.07.2024
19.04.1813 França / Ile de France / Paris
França
Alphonse Auguste Falcoz (Paris, França, 1813 - França, s.d.). Pintor, cenógrafo, professor. Vem ao Brasil por volta de 1824. É mencionado por Jean-Baptiste Debret (1768-1848) no livro Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil, publicado entre 1834 e 1839, como um dos alunos fundadores da classe de pintura da Academia Imperial de Belas Artes (Aiba)....

Texto

Abrir módulo

Alphonse Auguste Falcoz (Paris, França, 1813 - França, s.d.). Pintor, cenógrafo, professor. Vem ao Brasil por volta de 1824. É mencionado por Jean-Baptiste Debret (1768-1848) no livro Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil, publicado entre 1834 e 1839, como um dos alunos fundadores da classe de pintura da Academia Imperial de Belas Artes (Aiba). Ainda segundo o relato de Debret, entre 1827 e 1830, Falcoz dedica-se principalmente aos retratos. Participa da exposição de alunos e professores da Aiba, em 1829 e 1830. Realiza também cenários teatrais. Em 1831, transfere-se para o Rio Grande do Sul, a conselho do pintor Manuel de Araújo Porto-Alegre (1806-1879). Leciona desenho e pintura em Porto Alegre, onde reside durante quatro anos. Retorna à França em 1835, e freqüenta a École des Beaux Arts [Escola de Belas Artes] de Paris. Recebe orientação de Léon Cogniet (1794-1880), pintor relacionado ao realismo francês. Participa das exposições do Salão de Paris entre 1840 e 1846, com retratos e obras de temática religiosa. Não existem estudos específicos sobre sua produção, que permanece pouco conhecida.

Fontes de pesquisa 10

Abrir módulo
  • DAMASCENO, Athos. Artes plásticas no Rio Grande do Sul (1755-1900): contribuição para o estudo do processo cultural sul-rio-grandense. Porto Alegre: Globo, 1971. 520 p. (Província).
  • DEBRET. Viagem pitoresca e histórica ao Brasil: tomo 2: volume III. Tradução Sérgio Milliet. Belo Horizonte: Itatiaia, 1978. (Reconquista do Brasil, 57).
  • DEBRET. Viagem pitoresca e histórica ao Brasil: tomo I: volumes I e II. Tradução Sérgio Milliet. Belo Horizonte: Itatiaia, 1978. (Reconquista do Brasil, 56).
  • DICIONÁRIO brasileiro de artistas plásticos. Organização Carlos Cavalcanti e Walmir Ayala. Brasília: Instituto Nacional do Livro, 1973-1980. 4v. (Dicionários especializados, 5). p. 123-124.
  • FREIRE, Laudelino. Pedro II e a arte no Brasil Histórico: discurso de recepção no Instituto Histórico. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1917.
  • FREIRE, Laudelino. Um século de pintura: apontamentos para a história da pintura no Brasil de 1816-1916. Rio de Janeiro: Fontana, 1983.
  • GUIMARÃES, Argeu. História das artes plásticas no Brasil. Revista do Instituto Histórico e Geográphico Brasileiro, Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, volume IX, p. 401-497, 1930. Número especial.
  • MORALES DE LOS RIOS FILHO, Adolfo. Grandjean de Montigny e a evolução da arte brasileira. Rio de Janeiro: Noite, 1941.
  • RUBENS, Carlos. Pequena história das artes plásticas no Brasil. São Paulo: Editora Nacional, 1941. (Brasiliana. Série 5ª: biblioteca pedagógica brasileira, 198).
  • TAUNAY, Afonso de E. A missão artística de 1816. Brasília: Ed. da Universidade de Brasília, 1983. (Temas brasileiros, 34).

Como citar

Abrir módulo

Para citar a Enciclopédia Itaú Cultural como fonte de sua pesquisa utilize o modelo abaixo: