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Enciclopédia Itaú Cultural
Literatura

Heloisa Buarque de Hollanda

Por Editores da Enciclopédia Itaú Cultural
Última atualização: 05.11.2024
26.07.1939 Brasil / São Paulo / Ribeirão Preto
Heloísa Buarque de Hollanda (Ribeirão Preto, São Paulo, 1939). Ensaísta, professora. Aos 17 anos, ingressa na Faculdade de Letras da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC/RJ, e gradua-se em letras clássicas e vernáculas em 1961. De 1964 a 1965, especializa-se em teoria da literatura, com orientação do crítico literário Afrânio...

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Heloísa Buarque de Hollanda (Ribeirão Preto, São Paulo, 1939). Ensaísta, professora. Aos 17 anos, ingressa na Faculdade de Letras da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC/RJ, e gradua-se em letras clássicas e vernáculas em 1961. De 1964 a 1965, especializa-se em teoria da literatura, com orientação do crítico literário Afrânio Coutinho (1911 - 2000); no último ano do curso, é admitida como professora auxiliar de ensino da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ; e se torna titular quatro anos depois. Realiza em vídeo e cinema trabalhos sobre literatura, em 1974, e, com o mesmo orientador, faz o mestrado. No ano seguinte, inicia sua pesquisa sobre poesia marginal, que dá origem à antologia 26 Poetas Hoje, de 1976. Em 1977, cria e coordena o Seminário de Documentação Literária da Faculdade de Letras da UFRJ. Um ano depois, escreve, dirige e apresenta o programa sobre literatura, cinema e música Café com Letra, na rádio MEC, e publica Macunaíma: Da Literatura ao Cinema. Doutora-se, em 1979, com a tese Impressões de Viagens. Nesse período, Heloísa passa a colaborar com o Jornal do Brasil. Assume a direção do Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro - MIS/RJ, entre 1983 e 1984. Muda-se para os Estados Unidos, e, por um ano, faz pós-doutorado na Columbia University, Nova York. Em 1986, cria a Coordenação Interdisciplinar de Estudos Culturais - Ciec, laboratório de pesquisa de pós-graduação da Escola de Comunicação da UFRJ, que marca a passagem de seu foco de pesquisa da literatura marginal para as questões literárias de raça e gênero. Em continuidade a esse objetivo, realiza, de 1987 a 1988, o projeto Feminismo e Pós-Modernismo, com a participação de alunos. Em 1988, dirige o Projeto Abolição, a fim de estudar a questão racial na arte brasileira, e realiza em Stanford a exposição multimídia Talking Terrorism, sobre as representações do terrorismo na imprensa e na televisão. Até 1991, executa os projetos A Mulher no Cinema Mudo Brasileiro, Relações Raciais e de Gênero na Cultura Brasileira, Divas Antropofágicas: a Literatura e o Cinema dos Anos 20 no Brasil.

Exposições 1

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Fontes de pesquisa 2

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  • HOLLANDA, Heloisa Buarque de. Impressões de viagem: CPC, vanguarda e desbunde: 1960/1970. São Paulo: Brasiliense, 1980.
  • HOLLANDA. Heloisa Buarque (org.) 26 poetas hoje - antologia. Rio de Janeiro: Editorial Labor do Brasil, 1976.

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