Ordenação

Tipo de Verbete

Filtros

Áreas de Expressão
Artes Visuais
Cinema
Dança
Literatura
Música
Teatro

Período

A Enciclopédia é o projeto mais antigo do Itaú Cultural. Ela nasce como um banco de dados sobre pintura brasileira, em 1987, e vem sendo construída por muitas mãos.

Se você deseja contribuir com sugestões ou tem dúvidas sobre a Enciclopédia, escreva para nós.

Caso tenha alguma dúvida, sugerimos que você dê uma olhada nas nossas Perguntas Frequentes, onde esclarecemos alguns questionamentos sobre nossa plataforma.

Enciclopédia Itaú Cultural
Teatro

Onestaldo de Pennafort

Por Editores da Enciclopédia Itaú Cultural
Última atualização: 28.03.2017
25.06.1902 Brasil / Rio de Janeiro / Rio de Janeiro
18.04.1987 Brasil / Rio de Janeiro / Rio de Janeiro
Onestaldo de Pennafort Caldas (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1902 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1987). Cursa Direito, no Rio de Janeiro, por volta de 1918, mas precisa interrompê-lo. Seu primeiro livro de poesia, Escombros Floridos, é publicado em 1921. Nos anos de 1920 a 1950 colabora nos periódicos Fon-Fon, Careta, Autores e Livros, Para...

Texto

Abrir módulo

Biografia

Onestaldo de Pennafort Caldas (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1902 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1987). Cursa Direito, no Rio de Janeiro, por volta de 1918, mas precisa interrompê-lo. Seu primeiro livro de poesia, Escombros Floridos, é publicado em 1921. Nos anos de 1920 a 1950 colabora nos periódicos Fon-Fon, Careta, Autores e Livros, Para Todos e O Malho. No período, traduz diversas obras, entre elas Festas Galantes, de Paul Verlaine (1934) e Romeu e Julieta, de Shakespeare, publicada pelo Ministério de Educação e Saúde em 1940. É homenageado, em 1955, com o prêmio Machado de Assis, concedido pela Academia Brasileira de Letras pelo o conjunto de sua obra. Em 1960 publica o livro de ensaio O Festim, a Dança e a Degolação. Faz parte de sua obra poética, de tendência simbolista, os livros Perfume e Outros Poemas (1924), Interior e Outros Poemas (1927), Espelho D´água. Jogos da Noite (1931), Poesias (1957) e Poesia (1987). Para Andrade Muricy, "A obra de Onestaldo de Pennafort é de apurado requinte e característica do período já limítrofe com a arrancada modernista, demarcada pela busca de acabamento, possibilitado pelo adestramento da técnica do verso, que apresenta conotações evidentes com as de Eduardo Guimaraens, Cecília Meireles (1901 - 1964) e ainda os gaúchos Reynaldo Moura, Athos Damasceno Ferreira e Teodemiro Tostes, e foi representativo do final do movimento simbolista, que, aliás, não vedou o caminho para as aventuras de vanguarda".

Espetáculos 2

Abrir módulo

Fontes de pesquisa 4

Abrir módulo
  • BANDEIRA, Manuel. Onestaldo, tradutor. In: ___. Andorinha, andorinha. Sel. e coord. Carlos Drummond de Andrade. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1966. p.200-201
  • GÓES, Fernando. Onestaldo de Pennafort. In: ___. Panorama da poesia brasileira: o pré-modernismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1960. v.5. p.326-331.
  • MURICY, Andrade. Onestaldo de Pennafort. In: ___. Panorama do movimento simbolista brasileiro. 2.ed. Brasília: INL, 1973. v.2, p.1179-1187. (Literatura brasileira, 12).
  • RAMOS, Péricles Eugênio da Silva. Poesia simbolista: antologia. São Paulo: Melhoramentos, 1965.

Como citar

Abrir módulo

Para citar a Enciclopédia Itaú Cultural como fonte de sua pesquisa utilize o modelo abaixo: