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Enciclopédia Itaú Cultural
Artes visuais

Roberto Magalhães

Por Editores da Enciclopédia Itaú Cultural
Última atualização: 05.09.2023
29.03.1940 Brasil / Rio de Janeiro / Rio de Janeiro
Reprodução fotográfica Julio Hübner

Alegoria Alquímica II, 1999
Roberto Magalhães
Pastel oleoso, c.i.d.

Roberto de Oliveira Magalhães (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1940). Pintor, desenhista, gravador. Mesmo afinado com as novas figurações que vêm a público em mostras como Opinião 65 e Nova Objetividade Brasileira, constrói um percurso próprio, não se ligando a grupos nem a movimentos. Transitando por diferentes técnicas, toca em questões contem...

Texto

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Roberto de Oliveira Magalhães (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1940). Pintor, desenhista, gravador. Mesmo afinado com as novas figurações que vêm a público em mostras como Opinião 65 e Nova Objetividade Brasileira, constrói um percurso próprio, não se ligando a grupos nem a movimentos. Transitando por diferentes técnicas, toca em questões contemporâneas por meio de mitos e alegorias, destacando-se como uma figura essencial das artes plásticas brasileiras.   

A tela e as tintas recebidas de presente do pai, aos dez anos de idade, introduzem Magalhães no mundo das artes e ele começa a pintar a paisagem ao seu redor. A brincadeira de criança se torna ofício. Realiza seu aprendizado artístico, inicialmente, na gráfica do tio, desenhando rótulos e propagandas e, em seguida, fazendo capas de livros e discos, além de desenhos em publicidade. 

Incomodado com a demanda do mercado publicitário, que segue um ritmo diferente da livre criação artística, passa a buscar caminhos que o levem ao mundo das artes. Em 1962, a partir de um contato com o diretório da Escola Nacional de Belas Artes (Enba), expõe seus desenhos a nanquim na Galeria Macunaíma, anexa à escola. Os trabalhos chamam a atenção por seu traço singular, dando início, assim, à longa carreira do artista. Passa a frequentar cursos livres na Enba, onde tem contato com a xilogravura, apaixonando-se pela técnica. 

A fluidez com o desenho a bico de pena leva o artista a desenvolver uma técnica própria de gravação na madeira. Usando peroba e canela, que lhe permitem realizar traços muito finos, grava seus desenhos usando uma gilete como ferramenta, o que, à época, é visto como uma heresia, conforme lembra o próprio artista em depoimento. O objetivo, segundo Magalhães, é transferir, para a madeira, “a espontaneidade que o pincel dá”1. Com esse recurso, o expressionismo, característico da xilogravura daquele momento, é suavizado e o que inicialmente é visto como subversão passa a ser reconhecido como um traço de originalidade do artista. Inova também na temática abordada em suas obras: retrata aspectos caros ao ser humano por meio de figuras míticas e alegóricas, recorrendo, por vezes, à cultura clássica. As xilogravuras Barco voador conduzindo um Esqueleto (1962) e Batalha I (1963) são exemplos da inovação artística de Magalhães. 

No decorrer da década de 1960, participa de diversas coletivas no Brasil e no exterior: em 1964, realiza sua primeira individual de xilogravuras, na Petite Galerie, Rio de Janeiro, e recebe, no ano seguinte, o prêmio de gravura da 4ª Bienal de Paris. Segue para a capital francesa, em 1967, depois de ganhar o prêmio de viagem ao exterior no 15º Salão Nacional de Arte Moderna (SNAM), em 1966, com a xilogravura Édipo decifra o enigma da esfinge (1963). Em Paris, expõe com Antonio Dias (1944-2018) na Galeria Debret, em 1968. 

Estudos de ocultismo e teosofia, bem como a aproximação com o budismo, a partir de 1969, levam-no a residir por quatro anos no Centro de Meditação da Sociedade Budista do Brasil, quando interrompe a atividade artística. O mergulho existencial efetuado nesse período alarga as pesquisas com a cor e a forma, consideradas frutos de uma operação alquímica. Sob inspiração de tratados de esoterismo e alquimia, livros de ocultismo e de astrologia – como Capricórnio (1970) e A pedra filosofal (1973) –, em 1975 retoma o trabalho com arte, explorando ampla gama de símbolos e alegorias em aquarela e pintura a óleo. As obras Ministro do inferno (1975), Mulher do futuro (1975) e Homem devidamente pintado (1976) são exemplos desse momento da trajetória do artista. Ainda na década de 1970, dá aulas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ) e realiza exposições individuais de desenho e pintura no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Nos trabalhos dessa fase já estão presentes elementos emblemáticos de sua obra: deformação da figura; antropomorfização da natureza; metamorfoses de todo tipo (montanhas-pássaros, animais fantásticos, narizes que realizam acrobacias, máquinas e construções humanizadas, casas-carros etc.). Tais elementos integram composições marcadas pelo humor – às vezes ácido – em que o artista associa a memória infantil e o universo onírico a elementos insólitos retirados do cotidiano e da observação detida das cidades. Central do Brasil (1983), 10º planeta (1986) e Segunda-feira (1994) são algumas dessas paisagens inusitadas. 

O trânsito permanente por diferentes técnicas (lápis de cor, bico de pena, aquarela, litografia, xilogravura e pintura a óleo) e um repertório temático particular dificultam sua localização em tendências ou escolas. De qualquer modo, os críticos falam em "experimentos surrealistas", próximos aos do espanhol Salvador Dalí (1904-1989), e em afinidades de sua obra com as composições simbólicas do italiano Arcimboldo (1527-1593), com o imaginário infantil do suíço Paul Klee (1879-1940) e ainda com as "esculturas moles" do sueco Claes Oldenburg (1929-2022). Homens-máquinas, seres monstruosos ou simples personagens de historietas infantis são outras de suas criações conhecidas, vistas em Gigante examinando uma casa (1988) e Habitante da lua (1994). Em 1992, o Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro (CCBB Rio) organiza uma retrospectiva dos 30 anos de produção do artista, a maior dedicada a sua obra.

A diversidade temática, explorada em diferentes universos, aliada a um estilo único, faz de Roberto Magalhães uma das principais referências em artes plásticas no Brasil.

Notas

1.TAVORA, Maria Luisa Luz. Roberto Magalhães: xilogravura: figuração fantástica, ética e ironia. Modos Revista de História da Arte, Campinas, v. 1, n. 1, jan. 2017. p. 146. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/mod/article/download/8662255/23394/83816. Acesso em: 17 set. 2022.

Obras 30

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Reprodução fotográfica Pedro Oswaldo Cruz

Auto-retrato

Tinta acrílica sobre tela

Exposições 268

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Fontes de pesquisa 67

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  • 150 anos de pintura no Brasil: 1820-1970. Rio de Janeiro: Colorama, 1989.
  • 1º Salão SESC de gravura. Curadoria Geraldo Edson de Andrade. Rio de Janeiro: Sesc Copacabana, 1996. [16 ] p. Exposição realizada na Galeria Sesc Copacabana, no período de 25 jun. a 31 jul. 1996.
  • 28 ARTISTAS do Acêrvo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. Campo Grande: Associação Matogrossense de Artes, 1968.
  • 4 MESTRES da gravura brasileira. Rio de Janeiro: Sesc Copacabana, 1996.
  • A COMUNICAÇÃO segundo os artistas plásticos. Apresentação Walter Clark Bueno. Rio de Janeiro: Rede Globo, 1975. [20 p.] il. p.b.
  • A FIGURA humana na coleção Itaú. São Paulo, SP: Itaú Cultural, 2000.
  • A IMAGEM do som de Caetano Veloso: 80 composições de Caetano Veloso interpretadas por 80 artistas contemporâneos. Curadoria Felipe Taborda. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1998. 179 p. il. color. (Projeto A Imagem do Som, 1).
  • A Ressacralização da arte. São Paulo: SESC SP, 1999. Exposição realizada no período de 10 de março a 4 de abril de 1999.
  • AR: exposição de artes plásticas, brinquedos, objetos e maquetes. Curadoria Lauro Cavalcanti, Luiz Áquila; apresentação Lauro Cavalcanti, Luiz Áquila; projeto gráfico Felipe Taborda, Andrea Bezerra. Rio de Janeiro: Paço Imperial, 1997. [24p.] il. color.
  • ARTE e artistas plásticos no Brasil 2000. São Paulo: Meta, 2000.
  • ARTE erótica. Fotografia Vicente de Mello; texto Reynaldo Roels Jr.. Rio de Janeiro: MAM, 1993. 16 p. 13 il. p.b.
  • ARTE no Brasil. São Paulo: Abril Cultural, 1979.
  • ARTISTAS brasileiros dos anos 60 e 70 na coleção Rubem Knijnik. Porto Alegre: Espaço No Galeria Chaves, 1981.
  • ARTISTAS do muralismo brasileiro. São Paulo: Volkswagen do Brasil, 1988.
  • AYALA, Walmir. Dicionário de pintores brasileiros. Rio de Janeiro: Spala, 1992. 2v. R759.981 A973d v.2
  • BIENAL BRASIL SÉCULO XX, 1994, São Paulo, SP. Bienal Brasil Século XX: catálogo. Curadoria Nelson Aguilar, José Roberto Teixeira Leite, Annateresa Fabris, Tadeu Chiarelli, Maria Alice Milliet, Walter Zanini, Cacilda Teixeira da Costa, Agnaldo Farias. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 1994. Disponível em: https://issuu.com/bienal/docs/name049464.
  • BRASILIDADES. Curadoria e texto Paulo Rogério de Oliveira Reis; versão em inglês Anton Berden, James Anderson; versão em francês Pascal Rúbio. Rio de Janeiro: Centro Cultural Light, 2000.
  • COLEÇÃO Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da Arte Brasileira. São Paulo: MAM, 1984.
  • COLEÇÃO Rubem Knijnik: arte brasileira anos 60/70 / 80. Apresentação Evelyn Berg Ioschpe; fotografia Mabel Leal Vieira; texto Thomas Cohn. Porto Alegre: Margs, 1986. il. p.b. color.
  • COLEÇÃO Unibanco: exposição comemorativa dos 70 anos do Unibanco. Poços de Caldas: Instituto Moreira Salles, 1995.
  • DESTAQUES da Coleção Unibanco. São Paulo: Instituto Moreira Salles, 1998.
  • DESTAQUES da arte contemporânea brasileira. São Paulo: MAM, 1985.
  • DICIONÁRIO brasileiro de artistas plásticos. Organização Carlos Cavalcanti e Walmir Ayala. Brasília: Instituto Nacional do Livro, 1973-1980. 4v. (Dicionários especializados, 5).
  • EMBLEMAS do corpo: o nu na arte moderna brasileira. Apresentação Franklin Espath Pedroso; texto Paulo Sérgio Duarte; curadoria Franklin Espath Pedroso; projeto gráfico Ruth Freihof; fotografia Pedro Oswaldo Cruz, Cristina Oswaldo Cruz, Wilton Montenegro, Eduardo Giannini Ortega. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 1993. 80 p. il. p&b, color.
  • ESCOLA de Artes Visuais do Parque Lage (Rio de Janeiro, RJ), Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Imagem gráfica. Rio de Janeiro, 1995. 160p. il., p.b.
  • EXPOSIÇÃO Brasil-Japão de Arte Contemporânea (9.: 1990: São Paulo). 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea. Curadoria Wesley Duke Lee, Arcangelo Ianelli, Dudu Santos. São Paulo: Fundação Brasil-Japão de Artes Plásticas, 1990. 86p. il. p.b.
  • EXPOSIÇÃO DA JOVEM GRAVURA NACIONAL, 1. : 1965: São Paulo SP. 1ª Exposição da jovem gravura nacional. Belo Horizonte: MAC/USP, 1965..
  • EXPOSIÇÃO DA JOVEM GRAVURA NACIONAL, 1., 1964, São Paulo SP. I Exposição da jovem gravura nacional. São Paulo: MAC/USP, 1964.
  • EXPOSIÇÃO DA JOVEM GRAVURA NACIONAL, 1.: 1965: Curitiba PR. 1ª Exposição da jovem gravura nacional. Curitiba: MAC/USP, 1965.
  • FLÓRIDO, Janice Maria; LOBELLO, Mario (Orgs.). A metrópole e a arte. São Paulo: Prêmio, 1992. (Arte e Cultura 13.).
  • FORBES, Raul de Souza Dantas (coord.). Filhos do Abaporu. Texto Olívio Tavares de Araújo; fotografia Romulo Fialdini; apresentação Raul de Souza Dantas Forbes. São Paulo: Arte do Brasil, 1995. 50 p. il. color.
  • GALERIA de Arte Centro Empresarial Rio 1988. Curadoria Wilson Coutinho. Rio de Janeiro: Galeria de Arte Centro Empresarial Rio, 1988.
  • GRAVURA brasileira hoje: depoimentos. Organização Heloisa Pires Ferreira e Maria Luisa Luz Távora; entrevistas Anna Bella Geiger, Emanoel Araújo, Fayga Ostrower, Lívio Abramo, Lotus Lobo, Roberto Magalhães, Rossini Perez. Rio de Janeiro: Oficina de gravura SESC-Tijuca, 1997. v.3.
  • GRAVURA brasileira: quatro temas. Curadoria e texto Nelson Augusto. Rio de Janeiro: Escola de Artes Visuais do Parque Lage, 1989.
  • GRAVURA: arte brasileira do século XX. São Paulo: Itaú Cultural: Cosac & Naify, 2000.
  • IMPRESSÕES itinerantes. Curadoria Reila Gracie. Belo Horizonte: Fundação Palácio das Artes, 1996.
  • KLINTOWITZ, Jacob. Os novos viajantes. São Paulo: Sesc, 1993.
  • LEITE, José Roberto Teixeira. Dicionário crítico da pintura no Brasil. Rio de Janeiro: Artlivre, 1988.
  • MAGALHÃES, Roberto. Desenhos e pintura. Rio de Janeiro, 1992. il. p.b. color., fot.
  • MAGALHÃES, Roberto. Roberto Magalhães pinturas e serigrafias 1980-1984. Rio de Janeiro: Galeria Saramenha, 1984. il. color., foto p.b.
  • MAGALHÃES, Roberto. Roberto Magalhães. Apresentação Frederico Morais. São Paulo: Galeria Arte Global, 1983. 8 folhas soltas il. p.b.
  • MORAIS, Frederico. Roberto Magalhães. Tradução Peter Lenny; fotografia Pedro Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro: Salamandra, 1996. 119 p. il., figs., foto.
  • MOSTRA DE GRAVURA CIDADE DE CURITIBA, 6., 1984. VI Mostra de Gravura Cidade de Curitiba: 1984 - Pan-Americana. Curitiba: Fundação Cultural de Curitiba, 1984.
  • MOSTRA DE GRAVURA CIDADE DE CURITIBA, 9., 1990. IX Mostra de Gravura Cidade de Curitiba. Curitiba: Fundação Cultural de Curitiba, 1990.
  • MOSTRA DO REDESCOBRIMENTO, 2000, SÃO PAULO, SP. Arte contemporânea. Curadoria geral Nelson Aguilar; curadoria Nelson Aguilar, Franklin Espath Pedroso; tradução Arnaldo Marques, Ivone Castilho Benedetti, Izabel Murat Burbridge, Katica Szabó, John Norman. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo : Associação Brasil 500 anos Artes Visuais, 2000.
  • MOSTRA RIO GRAVURA, 1999, Rio de Janeiro. Mostra Rio Gravura: catálogo geral dos eventos. Tradução Stephen Berg. Rio de Janeiro: Prefeitura Municipal, 1999.
  • MUSEU de Arte Moderna do Rio de Janeiro. São Paulo: Banco Safra, 1999.
  • O DESENHO moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand. São Paulo: Galeria de Arte do Sesi, 1993.
  • OBJETO na arte: Brasil anos 60. Coordenação Daisy Valle Machado Peccinini de Alvarado. São Paulo: FAAP, 1978.
  • OPINIÃO 65. Curadoria. Rio de Janeiro: Galeria de Arte Banerj, 1985. (Ciclo de exposições sobre arte no Rio de Janeiro).
  • OPINIÃO 65: 30 anos. Curadoria Wilson Coutinho, Cristina Aragão; versão em inglês Odila Stevenson, Carolyn Brisset, Hugo Moss. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 1995.
  • OS COLECIONADORES - Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras. Curadoria Jacob Klintowitz. São Paulo: Centro Cultural FIESP, 1998.
  • OS NOVOS viajantes. São Paulo: Sesc Pompéia, 1994.
  • PAISAGENS. Tradução Izabel Murat Burbridge. São Paulo: Galeria São Paulo, 1994. il. color.
  • PONTUAL, Roberto. Arte/ Brasil/ hoje: 50 anos depois. São Paulo: Collectio, 1973.
  • PONTUAL, Roberto. Entre dois séculos: arte brasileira do século XX na coleção Gilberto Chateaubriand. Rio de Janeiro: Edições Jornal do Brasil, 1987.
  • POÉTICA da resistência: aspectos da gravura brasileira. Curadoria Armando Mattos, Denise Mattar, Marcus de Lontra Costa. Rio de Janeiro: MAM, 1994.
  • PRIMEIRA exposição da jovem gravura nacional. Florianópolis: MAM, 1965.
  • SAO PAULO - Rio - Paris. São Paulo, il. color., fotos p., 1987.
  • SILVEIRA, Dôra (Coord.). Espelho da Bienal. Curadoria Ruben Breitman; versão em inglês Jullan Smyth; texto Mário Pedrosa e Paulo Reis; apresentação Italo Campofiorito. Niterói: MAC-Niterói, 1998. [16] p., 11 cartões-postais.
  • TABORDA, Felipe (coord.), MARINHO, Ana Luisa (coord.). A imagem do som de Chico Buarque 80 composições de Chico Buarque interpretadas por 80 artistas contemporâneos. Curadoria Felipe Taborda; coordenação de produção Péricles de Barros. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1999. 179 p. il. color. (Projeto A Imagem do Som, 2).
  • TRINCHEIRAS: arte e política no Brasil. Texto crítico Marcus de Lontra Costa; apresentação Helena Severo, M. F. do Nascimento Brito. Rio de Janeiro: MAM, 1994. 16 p. il. p.b.
  • TRINTA anos de 68. Curadoria e texto Franklin Espath Pedroso, Pedro Karp Vasquez; versão em inglês Paulo Henriques Britto; texto Victor Hugo Adler Pereira. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 1998. [56 p.], il. p.b. color.
  • UNIVERSO do futebol uma reflexão sobre os significados sociológicos e estéticos do futebol no contexto da cultura brasileira. Rio de Janeiro: MAM, 1982.
  • VELHA mania: desenho brasileiro. Rio de Janeiro, RJ: Escola de Artes Visuais do Parque Lage, 1985.
  • XILOGRAVURA: do cordel à galeria. São Paulo: Metrô, 1994.
  • ZANINI, Walter (org.). História geral da arte no Brasil. São Paulo: Fundação Djalma Guimarães: Instituto Walther Moreira Salles, 1983. v. 1.

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