Roberto Magalhães
![Mapa do Céu, 1970 [Obra]](http://d3swacfcujrr1g.cloudfront.net/img/uploads/2000/01/002218006013.jpg)
Mapa do Céu, 1970
Roberto Magalhães
Técnica-mista
36,00 cm x 50,00 cm
Coleção Gilberto Chateubriand - MAM RJ
Texto
Roberto de Oliveira Magalhães (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1940). Pintor, desenhista, gravador. Mesmo afinado com as novas figurações que vêm a público em mostras como Opinião 65 e Nova Objetividade Brasileira, constrói um percurso próprio, não se ligando a grupos nem a movimentos. Transitando por diferentes técnicas, toca em questões contemporâneas por meio de mitos e alegorias, destacando-se como uma figura essencial das artes plásticas brasileiras.
A tela e as tintas recebidas de presente do pai, aos dez anos de idade, introduzem Magalhães no mundo das artes e ele começa a pintar a paisagem ao seu redor. A brincadeira de criança se torna ofício. Realiza seu aprendizado artístico, inicialmente, na gráfica do tio, desenhando rótulos e propagandas e, em seguida, fazendo capas de livros e discos, além de desenhos em publicidade.
Incomodado com a demanda do mercado publicitário, que segue um ritmo diferente da livre criação artística, passa a buscar caminhos que o levem ao mundo das artes. Em 1962, a partir de um contato com o diretório da Escola Nacional de Belas Artes (Enba), expõe seus desenhos a nanquim na Galeria Macunaíma, anexa à escola. Os trabalhos chamam a atenção por seu traço singular, dando início, assim, à longa carreira do artista. Passa a frequentar cursos livres na Enba, onde tem contato com a xilogravura, apaixonando-se pela técnica.
A fluidez com o desenho a bico de pena leva o artista a desenvolver uma técnica própria de gravação na madeira. Usando peroba e canela, que lhe permitem realizar traços muito finos, grava seus desenhos usando uma gilete como ferramenta, o que, à época, é visto como uma heresia, conforme lembra o próprio artista em depoimento. O objetivo, segundo Magalhães, é transferir, para a madeira, “a espontaneidade que o pincel dá”1. Com esse recurso, o expressionismo, característico da xilogravura daquele momento, é suavizado e o que inicialmente é visto como subversão passa a ser reconhecido como um traço de originalidade do artista. Inova também na temática abordada em suas obras: retrata aspectos caros ao ser humano por meio de figuras míticas e alegóricas, recorrendo, por vezes, à cultura clássica. As xilogravuras Barco voador conduzindo um Esqueleto (1962) e Batalha I (1963) são exemplos da inovação artística de Magalhães.
No decorrer da década de 1960, participa de diversas coletivas no Brasil e no exterior: em 1964, realiza sua primeira individual de xilogravuras, na Petite Galerie, Rio de Janeiro, e recebe, no ano seguinte, o prêmio de gravura da 4ª Bienal de Paris. Segue para a capital francesa, em 1967, depois de ganhar o prêmio de viagem ao exterior no 15º Salão Nacional de Arte Moderna (SNAM), em 1966, com a xilogravura Édipo decifra o enigma da esfinge (1963). Em Paris, expõe com Antonio Dias (1944-2018) na Galeria Debret, em 1968.
Estudos de ocultismo e teosofia, bem como a aproximação com o budismo, a partir de 1969, levam-no a residir por quatro anos no Centro de Meditação da Sociedade Budista do Brasil, quando interrompe a atividade artística. O mergulho existencial efetuado nesse período alarga as pesquisas com a cor e a forma, consideradas frutos de uma operação alquímica. Sob inspiração de tratados de esoterismo e alquimia, livros de ocultismo e de astrologia – como Capricórnio (1970) e A pedra filosofal (1973) –, em 1975 retoma o trabalho com arte, explorando ampla gama de símbolos e alegorias em aquarela e pintura a óleo. As obras Ministro do inferno (1975), Mulher do futuro (1975) e Homem devidamente pintado (1976) são exemplos desse momento da trajetória do artista. Ainda na década de 1970, dá aulas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ) e realiza exposições individuais de desenho e pintura no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Nos trabalhos dessa fase já estão presentes elementos emblemáticos de sua obra: deformação da figura; antropomorfização da natureza; metamorfoses de todo tipo (montanhas-pássaros, animais fantásticos, narizes que realizam acrobacias, máquinas e construções humanizadas, casas-carros etc.). Tais elementos integram composições marcadas pelo humor – às vezes ácido – em que o artista associa a memória infantil e o universo onírico a elementos insólitos retirados do cotidiano e da observação detida das cidades. Central do Brasil (1983), 10º planeta (1986) e Segunda-feira (1994) são algumas dessas paisagens inusitadas.
O trânsito permanente por diferentes técnicas (lápis de cor, bico de pena, aquarela, litografia, xilogravura e pintura a óleo) e um repertório temático particular dificultam sua localização em tendências ou escolas. De qualquer modo, os críticos falam em "experimentos surrealistas", próximos aos do espanhol Salvador Dalí (1904-1989), e em afinidades de sua obra com as composições simbólicas do italiano Arcimboldo (1527-1593), com o imaginário infantil do suíço Paul Klee (1879-1940) e ainda com as "esculturas moles" do sueco Claes Oldenburg (1929-2022). Homens-máquinas, seres monstruosos ou simples personagens de historietas infantis são outras de suas criações conhecidas, vistas em Gigante examinando uma casa (1988) e Habitante da lua (1994). Em 1992, o Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro (CCBB Rio) organiza uma retrospectiva dos 30 anos de produção do artista, a maior dedicada a sua obra.
A diversidade temática, explorada em diferentes universos, aliada a um estilo único, faz de Roberto Magalhães uma das principais referências em artes plásticas no Brasil.
Notas
1.TAVORA, Maria Luisa Luz. Roberto Magalhães: xilogravura: figuração fantástica, ética e ironia. Modos Revista de História da Arte, Campinas, v. 1, n. 1, jan. 2017. p. 146. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/mod/article/download/8662255/23394/83816. Acesso em: 17 set. 2022.
Obras 30
A Maior Ciência É Nada Saber
Alegoria Alquímica II
Aparições no Céu à Saída de Casa
Atleta Gigantesco
Auto-retrato
Exposições 268
Links relacionados 3
Fontes de pesquisa 67
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ROBERTO Magalhães.
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