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Enciclopédia Itaú Cultural
Literatura

Raimundo Correia

Por Editores da Enciclopédia Itaú Cultural
Última atualização: 12.09.2024
13.05.1859 Brasil / Maranhão / Cururupu
13.09.1911 França / Ile de France / Paris
Coleção Brasiliana Itaú Reprodução Fotográfica Horst Merkel

Versos e Versões, 1887
Raimundo Correia

Raimundo da Mota de Azevedo Correia (Cururupu, Maranhão, 1859 - Paris, França 1911). Poeta, jornalista, juiz de direito e político. Filho do bacharel em direito José da Mota de Azevedo Correia e de Maria Clara Vieira da Silva. Em conseqüência das constantes transferências de seu pai, passa a infância em diversos municípios dos estados de Sergipe...

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Raimundo da Mota de Azevedo Correia (Cururupu, Maranhão, 1859 - Paris, França 1911). Poeta, jornalista, juiz de direito e político. Filho do bacharel em direito José da Mota de Azevedo Correia e de Maria Clara Vieira da Silva. Em conseqüência das constantes transferências de seu pai, passa a infância em diversos municípios dos estados de Sergipe, Santa Catarina e Rio de Janeiro. Instala-se na capital do Rio de Janeiro em 1872, e se matricula no Colégio Pedro II. Ao concluir o curso colegial, muda-se para a cidade de São Paulo, em 1878, e inicia o curso matricula-se na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, onde, com Augusto de Lima (1859 - 1954), lança a Revista de Ciências e Letras. No ano de 1879, estréia com o livro de poemas Primeiros Sonhos. Colaborador em diversos jornais paulistas e cariocas, conclui o curso de direito em 1882 e segue carreira na magistratura. Em 1889 é nomeado secretário da presidência da província do Rio de Janeiro, sendo exonerado no ano seguinte. Três anos mais tarde, em Ouro Preto, então capital de Minas Gerais, assume o cargo de diretor da Secretaria de Finanças do Estado e dá aulas na Faculdade Livre de Direito. É eleito professor catedrático de direito criminal, em 1896. No ano seguinte ocupa a cadeira número 5 da Academia Brasileira de Letras - ABL, e, exercendo função diplomática, embarca para Lisboa e permanece um ano na Europa. Em 1900, muda-se definitivamente para o Rio de Janeiro e colabora em diversos periódicos até 1911, quando, acometido por uma grave doença, viaja para tratamento em Paris, onde morre.

Obras 1

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