Ordenação

Tipo de Verbete

Filtros

Áreas de Expressão
Artes Visuais
Cinema
Dança
Literatura
Música
Teatro

Período

A Enciclopédia é o projeto mais antigo do Itaú Cultural. Ela nasce como um banco de dados sobre pintura brasileira, em 1987, e vem sendo construída por muitas mãos.

Se você deseja contribuir com sugestões ou tem dúvidas sobre a Enciclopédia, escreva para nós.

Caso tenha alguma dúvida, sugerimos que você dê uma olhada nas nossas Perguntas Frequentes, onde esclarecemos alguns questionamentos sobre nossa plataforma.

Enciclopédia Itaú Cultural
Literatura

Olegário Mariano

Por Editores da Enciclopédia Itaú Cultural
Última atualização: 01.08.2024
24.03.1889 Brasil / Pernambuco / Recife
28.11.1958 Brasil / Rio de Janeiro / Rio de Janeiro
Reprodução fotográfica Projeto Portinari

Retrato de Olegário Mariano, 1928
Candido Portinari, Olegário Mariano
Óleo sobre tela, c.s.e.
198,00 cm x 65,30 cm

Olegário Mariano Carneiro da Cunha (Recife, Pernambuco, 1889 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1958). Poeta, cronista, embaixador. Estuda no Ginásio Pio-Americano, no Rio de Janeiro; conclui o curso em 1904. Em 1910 torna-se colaborador na revista Fon-Fon. Publica seu primeiro livro de poesia, Visões de Moço, em 1906. Seguem-se a essa publicação...

Texto

Abrir módulo

Biografia

Olegário Mariano Carneiro da Cunha (Recife, Pernambuco, 1889 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1958). Poeta, cronista, embaixador. Estuda no Ginásio Pio-Americano, no Rio de Janeiro; conclui o curso em 1904. Em 1910 torna-se colaborador na revista Fon-Fon. Publica seu primeiro livro de poesia, Visões de Moço, em 1906. Seguem-se a essa publicação Angelus (1911), Evangelho da Sombra e do Silêncio (1911/1912), Últimas Cigarras (1915), Água Corrente (1918), Cidade Maravilhosa (1923), Castelos na Areia (1923), Ba-Ta-Clan (1924). É eleito membro da Academia Brasileira de Letras em 1926. Entre 1924 e 1932, aproximadamente, publica crônicas em verso, sob o pseudônimo de João da Avenida, nas revistas cariocas Careta e Para Todos. Escreve as revistas teatrais Laranja da China e Brasil Maior em 1929 e 1930. Em 1933 elege-se deputado, e atua como censor teatral. Eleito delegado na Conferência Interacadêmica de Lisboa para o Acordo Ortográfico, realizada em Portugal, em 1945. Em 1953, trabalha como embaixador do Brasil em Portugal. Sua obra poética inclui ainda os livros Cantigas de Encurtar Caminho (1949) e Toda Uma Vida de Poesia, entre outros. Produz poemas parnasianos, canções populares e poesia infantil. Segundo o crítico Fernando Góes, "lírico incorrigível, como ele próprio confessou, seus versos, que falam quase sempre de amores tristes, que cantam a vida boêmia e melancólica das cigarras, que evocam aspectos do Rio, para onde se transferiu muito moço, são simples, correntios, puros, sem nenhum artifício de forma, sem nenhuma preocupação de escolas".

Obras 4

Abrir módulo

Espetáculos 1

Abrir módulo

Fontes de pesquisa 1

Abrir módulo
  • MARCONDES, Marcos Antônio. Enciclopédia da música brasileira: erudita, folclórica e popular. 2. ed., rev. ampl. São Paulo: Art Editora, 1998.

Como citar

Abrir módulo

Para citar a Enciclopédia Itaú Cultural como fonte de sua pesquisa utilize o modelo abaixo: