Ordenação

Tipo de Verbete

Filtros

Áreas de Expressão
Artes Visuais
Cinema
Dança
Literatura
Música
Teatro

Período

A Enciclopédia é o projeto mais antigo do Itaú Cultural. Ela nasce como um banco de dados sobre pintura brasileira, em 1987, e vem sendo construída por muitas mãos.

Se você deseja contribuir com sugestões ou tem dúvidas sobre a Enciclopédia, escreva para nós.

Caso tenha alguma dúvida, sugerimos que você dê uma olhada nas nossas Perguntas Frequentes, onde esclarecemos alguns questionamentos sobre nossa plataforma.

Enciclopédia Itaú Cultural
Artes visuais

Madu

Por Editores da Enciclopédia Itaú Cultural
Última atualização: 22.03.2024
1945 Brasil / Minas Gerais / Belo Horizonte
Maria do Carmo Vivacqua Martins (Belo Horizonte, Minas Gerais, 1945). Artista bonequeira, designer de bonecos, manipuladora de bonecos, dramaturga, professora de artes, ilustradora e escultora. Forma-se em 1970 na Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com especialização em desenho. No período de 1971 a 1973, lecio...

Texto

Abrir módulo

Maria do Carmo Vivacqua Martins (Belo Horizonte, Minas Gerais, 1945). Artista bonequeira, designer de bonecos, manipuladora de bonecos, dramaturga, professora de artes, ilustradora e escultora. Forma-se em 1970 na Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com especialização em desenho. No período de 1971 a 1973, leciona desenho e pintura na Fundação de Arte de Ouro Preto. Retorna à UFMG como professora de pintura, integrando o corpo docente no período de 1974 a 1995.

Com ilustrações e poemas, participa do grupo literário PTYX, publicando na revista do grupo entre 1963 e 1964. Trabalha como ilustradora para o Suplemento Literário do periódico Minas Gerais nos anos de 1965 a 1984. Como artista plástica, participa de exposições e salões de arte, no período de 1965 a 1984.

Com Álvaro Apocalypse (1937-2003) e Maria Tereza Veloso Apocalypse (1936-2003), funda o grupo Giramundo Teatro de Bonecos, que inicia os trabalhos em 1971 com a montagem de A Bela Adormecida. A peça é concebida para ser apresentada apenas a amigos e familiares dos três fundadores. Com o tempo, o grupo cresce, realiza dezenas de montagens e ganha reconhecimento no Brasil e no exterior.
No Giramundo, divide com Álvaro a construção dos textos de alguns espetáculos e a montagem da estrutura dos bonecos. Em 1972, apresentam o espetáculo Aventuras no Reino Negro no 1° Festival Mondial des Théâtres de Marionnettes de Charleville-Mézières, na França. Desde então, Madu passa a investigar outras técnicas de construção de bonecos, além das formas de manipulação dos gêneros luva e vara.

Como pesquisadora, criadora, executora e manipuladora de diferentes gêneros de bonecos, permanece ligada ao grupo até 1998. Continua, entretanto, a prestar serviços eventuais e a colaborar pontualmente com serviços de restauro, construção, manutenção e conservação de bonecos, cenários e adereços, além de atuar como palestrante do Giramundo. Em 2011, trabalha na coordenação editorial do livro de Márcio Sampaio (1941) sobre a obra de Álvaro Apocalypse, realizando pesquisa iconográfica e bibliográfica.

Espetáculos 5

Abrir módulo

Exposições 9

Abrir módulo

Fontes de pesquisa 4

Abrir módulo
  • Catálogo de 15 anos de Ponto de Partida - 1995.
  • MARTINS, Maria do Carmo Vivacqua. Currículo. [mensagem pessoal]. E-mail recebido por Flávio Tonnetti em 18 nov. 2014.
  • OLIVEIRA, Luciano Flávio de. Representações Culturais no Giramundo Teatro de Bonecos: um olhar de brincante sobre os textos, personagens e trilhas sonoras de Um Baú de Fundo Fundo, Cobra Norato e Os Orixás. Dissertação (Mestrado em Teatro) – Centro de Artes, Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, 2010.
  • Programa do Espetáculo - Ciranda dos Homems ... Carnaval dos Animais - 1998.

Como citar

Abrir módulo

Para citar a Enciclopédia Itaú Cultural como fonte de sua pesquisa utilize o modelo abaixo: