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Enciclopédia Itaú Cultural
Artes visuais

Erika Fraenkel

Por Editores da Enciclopédia Itaú Cultural
Última atualização: 06.09.2017
1969 Brasil / Rio de Janeiro / Rio de Janeiro
Erika Fraenkel Cabral (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1969). Cineasta, videoartista, curadora. Participa de salões, mostras e festivais de arte em diferentes cidades. Em 2002, recebe prêmio na 8a Bienal Nacional de Santos pelo vídeo Similóides 2. Por dois anos consecutivos (2003 e 2004), é selecionada para o Prêmio Sergio Motta. 

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Biografia

Erika Fraenkel Cabral (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1969). Cineasta, videoartista, curadora. Participa de salões, mostras e festivais de arte em diferentes cidades. Em 2002, recebe prêmio na 8a Bienal Nacional de Santos pelo vídeo Similóides 2. Por dois anos consecutivos (2003 e 2004), é selecionada para o Prêmio Sergio Motta. 

Produz filmes em diversos formatos, entre os quais os curta-metragens 7 Lindos Pratos (2004), Kluh Hulk (2004), Vamos Queimar um Ônibus (2006) e A Alienação Pode Ser Controlada em Doses (2006). Com Indira Dominici (1981) produz Apart – Cisne (2004) e, em colaboração com Beatriz Pontes e Natércia Pontes, realiza Attention Attention (2004).

Como curadora, organiza mostras audiovisuais e exposições de videoarte, com destaque para as feitas em parceria com Carlo Sansolo (1969) – como a Prog:ME (2005), no Centro Cultural Telemar, no Rio de Janeiro (atual Oi Futuro), e a mostra Laisle Entertainment! (2006), para o Paço das Artes, em São Paulo. Essa última desdobra-se em outras mostras, como a Laisle Travelling (2008), para o Waseda University Center for International Education, em Tóquio (Japão), e a Laisle/Nofuture (2009), no Centro Cultural Correios, no Rio de Janeiro.

Análise

Como artista, Erika Fraenkel utiliza a linguagem do vídeo para a construção de obras em diferentes vertentes audiovisuais. Na videoperformance, desenvolve 7 Lindos Pratos, registro experimental em que se vê uma mulher sentada no chão de uma sala vazia quebrando pratos com um martelo. A existência humana e a relação com objetos também é retomada nos curta-metragens Sejamos Todos Bonzinhos (2006), que discute a erotização das sociedades contemporâneas, e Queria Meus Quadris Realmente Presentes (2006), que articula questões sobre a existência em quatro metrópoles sul-americanas. A artista também produz projetos de ficção seriada voltados para linguagem televisiva, como a série Suspyria, selecionada pelo Horror Screenplay and TV Series Contest de 2014, evento realizado pelo Sindicato da Indústria do Audiovisual do Paraná (Siapar) e pela Moro Filmes.

Em seu trabalho como curadora, desenvolvido em parceria com Carlos Sansolo, seleciona trabalhos em videoarte que lidam com linguagens dos meios digitais, como net arte, gamearte e instalações interativas. Nas mostras, debate-se o papel do suporte e da mídia, discussão reforçada por escolhas sobre a forma de exibir os trabalhos. É o caso da seleção feita para o Prog:ME – Programa de Mídia Eletrônica, em que fios e cabos de tomadas ficam expostos para valorizar, como opção estética, os dispositivos que dão suporte às obras, assinalando, também, uma diferença entre arte eletrônica e arte contemporânea.

Exposições 18

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