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Enciclopédia Itaú Cultural
Artes visuais

Paulo Pedro Leal

Por Editores da Enciclopédia Itaú Cultural
Última atualização: 23.02.2024
1894 Brasil / Rio de Janeiro / Rio de Janeiro
28.10.1968 Brasil / Rio de Janeiro / São João de Meriti
Reprodução fotográfica: autoria desconhecida

A Matança dos Mendigos no Rio Guandú, 1965
Paulo Pedro Leal
Óleo sobre hardboard, c.i.d.
73,00 cm x 92,00 cm

Paulo Pedro Leal (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1894 - São João do Meriti, Rio de Janeiro, ca.1968). Pintor. É autodidata. Interessa-se pelos relatos da Primeira Guerra Mundial, pela arte popular e pelo sincretismo religioso da umbanda. Dedica-se ao artesanato, criando brinquedos (navios e casas) e imagens sacras a partir da utilização de made...

Texto

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Paulo Pedro Leal (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1894 - São João do Meriti, Rio de Janeiro, ca.1968). Pintor. É autodidata. Interessa-se pelos relatos da Primeira Guerra Mundial, pela arte popular e pelo sincretismo religioso da umbanda. Dedica-se ao artesanato, criando brinquedos (navios e casas) e imagens sacras a partir da utilização de madeira e papelão - e, mais tarde, modela santos de barro e executa pinturas murais nas paredes centro de umbanda que comanda como pai-de-santo, e em outros terreiros. Em paralelo, faz letreiros para padarias, decoração para carnaval - desde pintura corporal e fantasias, à decoração de carros alegóricos. Entre 1950 e 1956, pinta sobre suportes de papelão utilizando materiais impróprios, como esmalte sintético e alvaiade. É descoberto pelo marchand Jean Boghici durante suas exposições no passeio público do Rio de Janeiro. A partir de então, passa a pintar sobre tela, utilizando tinta a óleo de linhaça.

Obras 2

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Reprodução fotográfica autoria desconhecida

Naufrágio

Óleo sobre tela

Exposições 17

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Fontes de pesquisa 11

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  • 150 anos de pintura no Brasil: 1820-1970. Rio de Janeiro: Colorama, 1989. R703.0981 P818d
  • AQUINO, Flávio de. Aspectos da pintura primitiva brasileira. Rio de Janeiro: Spala, 1978.
  • AQUINO, Flávio de. Aspectos da pintura primitiva brasileira. Rio de Janeiro: Spala, 1978. 759.98106 A6573a
  • ARAÚJO, Emanoel (org.). A Mão afro-brasileira: significado da contribuição artística e histórica. São Paulo, SP: Tenenge, 1988.
  • AYALA, Walmir. Dicionário de pintores brasileiros. Organização André Seffrin. 2. ed. rev. e ampl. Curitiba: Ed. UFPR, 1997. R750.81 A973d 2.ed
  • DICIONÁRIO brasileiro de artistas plásticos. Organização Carlos Cavalcanti e Walmir Ayala. Brasília: Instituto Nacional do Livro, 1973-1980. 4v. (Dicionários especializados, 5).
  • DRÄNGER, Carlos (coord.). Pop Brasil: arte popular e o popular na arte. Curadoria Paulo Klein; tradução João Moris, Beatriz Karan Guimarães, Maurício Nogueira Silva. São Paulo: CCBB, 2002. SPccbb 2002/pb
  • FROTA, Lélia Coelho. Mitopoética de 9 artistas brasileiros: vida, verdade e obra. Rio de Janeiro: Funarte, 1978.
  • LEITE, José Roberto Teixeira. Dicionário crítico da pintura no Brasil. Rio de Janeiro: Artlivre, 1988. R759.981 L533d
  • LOUZADA, Maria Alice do Amaral. Artes plásticas Brasil 1999. São Paulo: Júlio Louzada, 1999. v. 11. R702.9 L895a v. 11
  • O MUNDO fascinante dos pintores naifs. Apresentação de Lucien Finkelstein. Textos de Raphael de Almeida Magalhães, Jacques Médecin, Jorge Amado e José Aparecido de Oliveira. Rio de Janeiro: Paço Imperial, 1988.

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