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Enciclopédia Itaú Cultural
Artes visuais

Alexandre Nóbrega

Por Editores da Enciclopédia Itaú Cultural
04.04.1961 Brasil / Pernambuco / Recife
Reprodução fotográfica Romulo Fialdini

Sem Título
Alexandre Nóbrega
Acrílica, pva, grafite e carvão sobre papel
150,00 cm x 200,00 cm

Alexandre Nóbrega Veras (Recife PE 1961). Pintor. Inicia o curso de história da arte na Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, em Recife, mas não o conclui. É diretor do MAC/PE, em Olinda de 1994 a 1998. Mantém seu atêlie no bairro da Casa Forte, em Recife. De setembro à dezembro de 1995, é bolsista no Departamento de Artes Plásticas da Univ...

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Biografia
Alexandre Nóbrega Veras (Recife PE 1961). Pintor. Inicia o curso de história da arte na Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, em Recife, mas não o conclui. É diretor do MAC/PE, em Olinda de 1994 a 1998. Mantém seu atêlie no bairro da Casa Forte, em Recife. De setembro à dezembro de 1995, é bolsista no Departamento de Artes Plásticas da Universidade D'Aix-en-Provence, em França.

Comentário Crítico
Em 2002, Alexandre Nóbrega realiza uma série de pinturas sobre papel, usando tinta acrílica em todas elas, mas também, em algumas, carvão, lápis dermatográfico, crayon, óleo em bastão e esmalte sintético. Nenhuma das pinturas possui um título particular - tampouco a própria série - mas as características que ligam uma obra à outra e conferem identidade ao conjunto são prontamente reconhecidas pelo espectador. Essas características, aliás, mostram-se igualmente presentes em grande parte da trajetória do artista, e podem ser usadas também para pensar a produção anterior a 2002: a paleta rebaixada, quase monocromática; a gestualidade contida; a exploração do contraste preto e branco e a sugestão escultórica da fatura.
Um procedimento recorrente na obra de Nóbrega é a divisão da superfície do papel em formas bem definidas e separadas que ocasionalmente se tocam, mas sempre se comunicam. Essas formas podem estar separadas e postas lado a lado, ou conter umas as outras, dando a impressão de se estar frente a um processo de subdivisão que foi repentinamente paralisado. Dessa maneira, o olhar do observador é exigido como intermediário entre as partes, funcionando como o fator que dá início ao jogo de trocas entre uma forma e outra.

Obras 4

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Reprodução fotográfica autoria desconhecida

Sem Título

Acrílica sobre tela
Reprodução fotográfica autoria desconhecida

Sem Título

Acrílica sobre tela
Reprodução fotográfica autoria desconhecida

Sem Título

Acrílica sobre tela
Reprodução fotográfica Romulo Fialdini

Sem Título

Acrílica, pva, grafite e carvão sobre papel

Exposições 62

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Fontes de pesquisa 12

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  • ARTES visuais 1992-1993: exposiçoes IBAC / FUNARTE. Rio de Janeiro: IBAC : Funarte, 1993.
  • BR 80: Pintura Brasil Década 80. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1991.
  • CEARÁ e Pernambuco: dragões e leões. Fortaleza: Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, 1998.
  • CINTRÃO, Rejane (Coord.). Arte brasileira sobre papel na coleção do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Tradução Izabel Murat Burbridge. Apresentação Tadeu Chiarelli. São Paulo: MAM, 1999. [48] p., il. color.
  • COLEÇÃO Museu de Arte Moderna da Bahia: arte contemporânea. Rio de Janeiro: MAM, 1998.
  • MOSTRA DO DESENHO BRASILEIRO, 10., 1994, Curitiba, PR. 10ª Mostra do Desenho Brasileiro. Curitiba: MAC, 1994.
  • NÓBREGA, Alexandre. Alexandre Nóbrega. Recife: Amparo Sessenta Galeria, 2002. 32 p., il. color.
  • NÓBREGA, Alexandre. Alexandre Nóbrega. Texto Agnaldo Farias. São Paulo: Galeria Nara Roesler, 1998. [16] p., il. p&b.
  • NÓBREGA, Alexandre. Desenhos. Apresentação Agnaldo Farias. Salvador: Museu de Arte Moderna da Bahia, 1998. [22] p., il. color.
  • NÓBREGA, Alexandre. Gravuras. Recife: Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, 2001. Não paginado, il. color.
  • O LUAR do sertão. São Paulo: Galeria Nara Roesler, 1999. [16 p.]. Exposição realizada no periodo de 5 a 21 maio 1999.
  • OS ANOS 80. Goiânia: Marina Potrich Galeria de Arte, 1998.

Como citar

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